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Uma equipe de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP foi responsável pela descoberta de uma nova família de toxina bacteriana utilizada para atacar espécies competidoras. O resultado da pesquisa foi publicado na revista científica Cell Reports, sob responsabilidade da bióloga Ethel Bayer Santos, Jovem Pesquisadora do Departamento de Microbiologia do ICB. O artigo teve coautoria de duas estudantes de iniciação científica: Stephanie Sibinelli-Sousa e Julia Takuno Hespanhol. O membro fundador dessa nova família de toxinas é a proteína Tlde1 (type VI L,D-transpeptidase effector 1), produzida pela Salmonella – bactéria que causa infecção gastrointestinal. Essa proteína é utilizada pela Salmonella para atacar a parede celular de bactérias competidoras, induzindo sua morte. “Essa toxina contribui

Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública identificou a bactéria em bebedouros de parques em São Paulo, mas ainda não há indícios de que isso possa representar perigo aos usuários. A água que consumimos passa por uma série de análises, preconizadas pela legislação, que avaliam se ela está boa para o consumo humano. Entretanto, existem alguns organismos causadores de doenças, chamados de patógenos, que não são usados como parâmetro de sua qualidade. Entre eles está o Staphylococcus aureus, bactéria que compõe a pele humana e se torna perigosa em contextos de imunidade comprometida, sendo muito comum em infecções hospitalares. Uma pesquisa realizada na Faculdade de Saúde Pública (FSP)

Nota técnica harmoniza conceitos de data de validade, reanálise, data de reteste e revalidação de matérias-primas utilizadas na fabricação de produtos cosméticos e saneantes. Diante das implicações práticas geradas pela ausência do conceito de reteste de matérias-primas nas normas de Boas Práticas de Fabricação de produtos saneantes e cosméticos, a Anvisa avaliou o tema e publicou uma nota técnica direcionada aos fiscais sanitários e ao setor regulado. Além de tratar do reteste, a nota harmoniza os conceitos de data de validade, reanálise e revalidação dessas matérias-primas. A ausência de uma harmonização sobre o tema vinha gerando o desperdício de grandes volumes de matérias-primas, além

Os estafilococos são comuns, mas quando afetam pessoas com baixa imunidade podem ser letais. Febre, mal-estar, dores no corpo, cansaço excessivo e vômitos são sinais de alerta. O contato com a bactéria Staphylococcus aureus é mais comum do que muitas pessoas imaginam. Embora em casos extremos possa levar a uma infecção generalizada, ou “sepse” – como ocorreu com o menino Arthur, neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – o micro-organismo é um dos mais presentes na pele humana e na maioria das vezes causa problemas simples, tratáveis com antibióticos. Abaixo, entenda o que são os estafilococos, que tipo de doença podem causar, os sintomas

Bactéria comum que causa infecção alimentar resiste a diferentes classes de antibióticos que podem ser utilizados para o tratamento da doença, indica estudo genômico Entre 2000 e 2015, foram registrados pelo Ministério da Saúde em todo o Brasil 11.524 surtos de doenças transmitidas por alimentos, contabilizando 219.909 doentes e 167 óbitos. O principal agente causador dos surtos de infecções alimentares, diarreia e gastroenterites são as bactérias, sendo as mais frequentes aquelas do gênero Salmonella, com 31,7 mil casos diagnosticados (14,4% do total), seguidas por Staphylococcus aureus (7,4%) e Escherichia coli (6,1%). Outro levantamento, feito pelo Ministério do Desenvolvimento Social, dá conta de que 42,5% dos surtos alimentares confirmados

Debate sobre o tema tem intuito de melhorar a qualidade da informação e possibilitar a agilidade na análise do produto por parte do consumidor. A Anvisa quer conhecer a opinião do setor regulado e de profissionais e cidadãos interessados sobre os requisitos técnicos para a regularização de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Para isso, será aberta na segunda-feira, dia (9/4), a Consulta Pública nº 500/18 que debaterá o tema com o intuito de melhorar a qualidade da informação e possibilitar a agilidade na análise do produto por parte do consumidor. A resolução em discussão estabelece também quais produtos de higiene pessoal,